Te encontro nas ruas, até de olhos fechados, sinto a sua presença e a lembrança que eu tenho de você. Me faz querer te abraçar, querer te encontrar.Traz coisas que digo, sobre a gente ter coragem, as vezes me esqueço e quando vejo o outro dia clareou. E eu fiquei aqui...É difícil viver as verdades do mundo, quando o seu coração não se sente a vontade...Sigo seus passos, invento certezas, acerto que fracasso algum será capaz de me fazer desistir. Porque não vou me entregar, eu não vou desistir. E se eu puder fazer por ti, o que ninguém jamais fez por mim, eu faço.
A sensação de estar atravessando uma ponte e não chegar no destino desejado nunca cessa. E sempre achei isso um tanto bom. Tantas decepções com as pessoas ao redor me deixou dura, com medo de certezas e fixações. Prefiro o temporário, o que muda, o que deixa eu me mover do lugar. Sinto saudades do que passou, confesso. E uma vez ou outra vendo as fotos, eu não consigo me segurar. Dá vontade de pegar no telefone e ligar pros amigos, para perguntar o óbvio, por que será que acabou, por que tão longe, por que não dá pra voltar… E questiono se realmente esqueci toda aquela última história que me carregou até minha última pequena grande decepção no amor. Isso acontece ás vezes nos domingos em que não me ocupo muito. A mente para e pensa. Mas voltando à ponte, no meio do caminho, uma pessoa chegou. E todo mundo sempre vem com aquela voz de cansada das minhas histórias, da minha vida. Mas é a verdade. E eu não nego que tive medo, que tenho medo, que fico feliz, que me esfria a barri...
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