Todo o efeito do sol, compreende essa minha vontade de sair um pouco e relaxar. Sei o quanto preciso estudar, sei o quanto preciso superar minhas expectativas, sei muito bem que meu inglês ainda não está perfeito, longe disso. Vivo a saber das minhas falhas, dos meus pequenos rancores, e de talvez um bocado de pessimismo que ainda guardo. Os dias cinzas me lembram muito mais dos meus defeitos. E eu, me desdobrando em culpa e estudo latente, percebo que o efeito não é grande. Agora é a vez do sol, de suar de calor, de ter sede. Me deixa viver, me deixa viver...
A sensação de estar atravessando uma ponte e não chegar no destino desejado nunca cessa. E sempre achei isso um tanto bom. Tantas decepções com as pessoas ao redor me deixou dura, com medo de certezas e fixações. Prefiro o temporário, o que muda, o que deixa eu me mover do lugar. Sinto saudades do que passou, confesso. E uma vez ou outra vendo as fotos, eu não consigo me segurar. Dá vontade de pegar no telefone e ligar pros amigos, para perguntar o óbvio, por que será que acabou, por que tão longe, por que não dá pra voltar… E questiono se realmente esqueci toda aquela última história que me carregou até minha última pequena grande decepção no amor. Isso acontece ás vezes nos domingos em que não me ocupo muito. A mente para e pensa. Mas voltando à ponte, no meio do caminho, uma pessoa chegou. E todo mundo sempre vem com aquela voz de cansada das minhas histórias, da minha vida. Mas é a verdade. E eu não nego que tive medo, que tenho medo, que fico feliz, que me esfria a barri...
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