Sozinha, caminho por uma estrada. Vejo desconhecidos, estranhos pelo percurso. Vejo até monstros, vejo o diabo vestido de anjo. Eu acho que é melhor, não dar a mão a ninguém por agora. É a minha vez, minha hora. Que importa se eu choro o tempo todo, se me envolvo demais? Eu vou sim, mostrar do que sou capaz.

E se está doendo, me deixa, cicatriza com o tempo.
Só não me peça, pra que eu volte a ser como eu era, a inocência voou com o vento.

Comentários

D. disse…
Texto bonito.

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