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Mostrando postagens de julho, 2009
Se depender de mim, eu vou até o fim (♫)'
And I'd give up forever to touch you' Cause I know that you feel me somehow You're the closest to heaven that I'll ever beAnd I don't want to go home right now. Sim, eu desistiria da eternidade. Sim, eu pareço estar perdendo as forças. Mas é só uma semente crescendo aqui dentro. Não se preocupe, tem que dar certo. E eu nunca falei com tanta certeza na minha vida. Só que... preciso de você. De alguma forma, porque não consigo mais parar de chorar. E acho que vou regando a semente... Quando crescer, preciso dos melhores frutos. Eu só te peço, imploro, suplico. Não me deixa, por favor. Não tenta pensar que pode ser melhor... Eu dou minha vida, se for o caso! ;/

Exatamente, certeza.

Pela primeira vez eu posto um título. Porque sinto que hoje, posso titular tudo que sinto e tudo que quero sentir. A cada hora que passa, vai desfalenecendo dentro de mim, coisas como alegria e felicidade. Mas lembrando que tudo que faço hoje, é pensando lá na frente (sendo possivelmente esse 'lá na frente' não tão a frente assim), só então consigo ficar mais tranquila. E quando vejo que você continua por aí, e quando diz 'tá tudo bem, vamo seguir em frente' eu me sinto melhor ainda. Não melhor, do tipo que sai sorrindo para cada indivíduo na rua. Mas melhor, do que antes. Quando eu parecia mais morta do que viva. Sim, a gente pode. Tanto que vamos conseguir.
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Fui ao parque outra vez. Não andei em nenhum brinquedo. Tomei meu refrigerante, quase normalmente. Senti frio. Fiquei até meia noite na rua, conversando. Deitei. Tentei dormir. Dormi. Sonhei. Acordei. Acho que essa foi a pior parte. Acordar e ver tudo outra vez. E ouvir tudo outra vez. Tudo. Sem mais voltas e rodeios, eu preciso sair daqui. Preciso respirar um ar que é meu. E poder dizer quem sou e o que sinto, sem censura. Sangro, e quase ninguém pode ver.
"Vento no Litoral". Eu só espero não te perder.
Desci do ônibus, me veio um frio na barriga. Eu não queria ficar lá, mas também não queria chegar. Desliguei o celular. Um orelhão me deu tempo de dizer : 'Sim, eu tô bem' e desligou. Queria que o caminho fosse longo, dessa vez. Eu sabia o caminho mais curto. Mas mudei tudo. Entre uma rua e outra, passei pela lagoa. Gente e mais gente. Eu precisava disso. Subindo devagar a rua, mais gente, cores, músicas. O parque, brilhante com cheiro de manteiga. Só mais um dia.
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Tenho a infeliz mania de só escrever quando estou mal. Começaremos por aqui, a fazer o contrário. Começaremos? É, começaremos. Eu e... a outra eu :D Porque falo de montanhas, de muros, barreiras. Mas ainda não disse que os ultrapassei. Sozinha? Não, nunca. Tenho amigos, tenho família, tenho alguém do meu lado que me diz 'Vamo, vai dar certo!'. Tenho Deus, tenho sim meus sonhos, que viram metas. E tenho a prova de que sonhos se realizam. Sim, eu tenho! Lembra dos muros? E das pessoas com que posso contar? Na verdade, nem são muitas. Mas são de verdade. Conto com qualidade, não com quatidade. Conto com alguém que me diz que tô errada, quando isso é verdade. Com pessoas que não só me defendem, mas me amam de verdade. Isso é amor. E é esse amor que quero pra sempre.
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Seus olhos e seus olhares, milhares de tentações... (8)'
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O tédio me engolia aos poucos. Barulhos, barulhos, gritos. No quarto, claro e alto, eu queria subir pelas paredes, louca. Um alicate de unha, o som alto, mas nada. Não farei nada. Eu disse que não iria chorar. Não o fiz. Queria me divertir, só. Só com um elefante no chão, um urso novo mas cheio de história pra contar. Lembrei da agulha, aquilo era divertido há anos atrás. Agulha, linha e mãos. Comecei a costurar pouco a pouco em minha mão, sorrindo sozinha, patética. As vezes lembrava daquele sentimento de rejeição, o motivo de querer me afundar ali mesmo. Lembrava que me esqueceram facil demais. Lembrava de tudo, nos últimos dias. Mas acreditava que por segundos, esqueceria tudo. Costurando, sem perceber o quê, afundava a agulha no pulso, e achava engraçado nao sentir nada na palma da mão. Três minutos depois, saiu o que estava preso. Não entendi porque tudo aquilo. Mas pudera. Poderia ser Kampf. Poderia ser qualquer outra coisa com 'K'. Mas não era isso. Lá estava, a letra.
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L á fora sentada, esperando você passar Eu vi você desviando do caminho convencional, pra não me encontrar Mas mesmo depois, fiquei lá fora sentada (idiota) Eu não devia escrever sobre você (dessa vez) Mas é a única coisa que me faz pensar. Eu não queria te dar somente um 'Boa Viagem!' ou um 'Divirta-se!' , Mas minha cara apática e triste mudaria tudo. Não, eu não vou chorar (dessa vez) Nem mesmo apagar com a mesma moeda. É só o tempo, e essas nuvens em cima da casa. Há nuvens demais por aqui. E eu espero que não chova. Mesmo sozinha, não quero me molhar.
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U m monte de palavras espalhadas por minha cama. Era assim que via tudo quando cheguei em casa, já de noite. Depois de tudo e mais alguma coisa. Acordei, vi aquele como o pior dos dias. Nada de sair. Olhava pela fresta da janela, o sol forte no meu olho era um convite, talvez à libertinagem como minha mãe dizia. Cuidado com o que as mães dizem. Minha cabeça girava em torno da minha covardia e do meu amor a todos. Seria mais um dia pra chorar em meu quarto, como tem sido todos os dias. E o sono vem como um remédio, pra eu esquecer por segundos da realidade. Sinto muito medo quando minha cabeça pede isso, essa fuga da realidade. Um dia, as coisas podem ficar realmente preocupantes e eu sei que vou tentar fugir da realidade, talvez da pior forma possível, porque minha cabeça pode não estar correspondendo apenas ao sono como refúgio. Dormi, levantei outra vez. Tentei falar, soou infantil e idiota, foi como dizer às paredes. Não, nunca vão me entender. Sinto nas costas o peso de ter nascido
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Lembrei dos meus 13 anos, 14, 15, 16 e os 17 também. Mias uma vez, toda essa choradeira. Dessa vez, pior. Na verdade, a última vez é sempre a pior. E lá estava ela disposta como sempre a me humilhar (e que disposição!), a lembrar de tudo que vai acontecer comigo (segunda as pragas que ela roga desde sempre). O motivo de toda e qualquer desgraça que aconteça aqui ou no resto do mundo, tem a ver comigo. Estão morrendo por minha causa. Ninguém, nem nada prospera por minha culpa! Respirei fundo. Mas mãe... (nem sei porque ainda insisto em explicar)... Na verdade não conseguem enxergar porque tento explicar, porque penso tanto neles, tento agir com mais cautela... (Comecei a digitar, como um desabafo, quase tudo igual ao que sempre sai, mesmo lembrando que Karol diria, e irá dizer, 'eu não vou falar nada sobre isso') E ela grita, olhando pra tela, sem conseguir entender o que eu escrevia, por trás de mim: Isso, vai lá gritar pro mundo que odeia seus pais, fala mal de mim mesmo! Fala
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E eu acreditava que escrevia pra mim mesma. Qual o problema comigo? Tudo de errado, contrário, problema, aparece pra mim. Será que é pra eu desistir? Pois quer que seja essa força idiota, sou muito maior que isso. E quem ficar aqui do meu lado, prova que é de verdade. No mais, vou viver ignorando a indiferença, a estupidez, o medo. E viver com quem me quiser mesmo sabendo quem sou e como sou. Eu só quero poder amar, viver e sonhar com grande intensidade.
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B oas coisas dizia aquela mensagem que hoje já é mais do que manjada, a 'Use filtro solar'. Lembro bem da parte em que dizia o homem, que não era legal se preocupar tanto, se não se sabe bem o que fazer da vida. Na verdade esse não é meu problema. Meu problema é fazer as pessoas que acreditam que importa muito que elas saibam o que eu quero, entender o que eu realmente quero e busco. Mesmo sabendo que não acreditam no meu potencial, vou em busca dos meus sonhos. Sabendo que vai ter gente gritando no fundo, de raiva, sabendo que não vão botar uma agulha de fé em mim. Hoje, tudo que quero é contrariar vocês. Não porque quero, mas sim porque simplesmente as divergências surgiram e então não posso ficar aqui me lamentando mais. Meus sonhos que na verdade nada são além do que metas e objetivos, são sim, muito importantes. Viver minha vida é minha prioridade. Procuro apenas poder descansar, afinal, julho são férias. Mesmo trabalhando de alguma forma. Férias pro meu cérebro impulsivo,