Fui ao parque outra vez. Não andei em nenhum brinquedo. Tomei meu refrigerante, quase normalmente. Senti frio. Fiquei até meia noite na rua, conversando. Deitei. Tentei dormir. Dormi. Sonhei. Acordei. Acho que essa foi a pior parte. Acordar e ver tudo outra vez. E ouvir tudo outra vez. Tudo. Sem mais voltas e rodeios, eu preciso sair daqui. Preciso respirar um ar que é meu.

E poder dizer quem sou e o que sinto, sem censura. Sangro, e quase ninguém pode ver.

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