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Mostrando postagens de abril, 2009
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T em dias que percebo que minha vida tende a ser errada, incorreta, ao contrário. Mais uma vez, vou esquecer. Ela que mude, eu não vou desistir dos meus sonhos e vontades!
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Prometo não prometer, e acreditar em mim mesma. Prometo não prometer e nos fazer feliz (cada dia mais). Prometo não prometer e deixar meus sonhos re florescerem com as lágrimas. Prometo não prometer e sonhar com você. Sem promessas eu quase não consigo. Mas é só me lembrar do seu rosto, e eu prometo não prometer nada.
O atrito do meu corpo na parede; O atrito do metal na pele; Quem sabe assim, a dor troca de lugar?
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Queria poder te ver feliz ao me ver. Mas é quase impossível. Me sinto impotente. Não preencho o que você precisa, não sou quem você procura. Tenho medo de que confunda pena e dó, com amor . Mas você me ensinou a te amar.
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De todas as formas que falo, no fundo é pra dizer que eu te amo. Me levantei tarde, sentindo um peso na consciência, devia ter estar acordada, estudando. Mas até me convencer mesmo disso, levou um tempo. Parada, olhando pro teto branco e as pernas da boneca, lembrei que era mais um dia aqui. Menos um dia lá. Tomei meu café como se quisesse adiar o tempo de estudo, ainda iria tomar um banho e dar uma olhada no pc. Foi o tempo de me sentar na cadeira e ver toda aquela energia pairando no ar. Lendo cada página, como se houvesse um pequeno diabo em um dos meus ouvidos, me dizendo coisas. Nem liguei pra quem passava atrás de mim. Li item por item, meus olhos enormes engolindo lágrimas. Não iria chorar. Apenas guardei. E como alguém que mesmo sofrendo, não consegue sair do lugar, não desconfiei de mais nada. Foi ver você, ouvir sua voz que tudo mudou. Eu não esqueci. Só me lembrei que te amo. E isso é que importa agora. Ciúme em excesso? Eu só queria ser quem você realmente merece ter. Mais
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I slip softly through Your slim fingers Feeling traces I embrace this Feeling that lingers Oh that lingers, lingers So take me far away And hold me close to your heart And do me just this little favour For I do Yes I do love you This silence sits easy So peacefully Like the skin Like the skin upon your body On your body, your body... This little universe between our backs So beautiful and colourful I lean on that. Little Favours, Kt Tunstall.
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H oje tem que mudar, pelo que começou. Não tenho tantas histórias pra contar, de tantos amigos, festas, nem grandes realizações. Tenho imaginação, talvez, para criá-las. Ou talvez seja porque hoje, minhas lembranças se apagaram em parte. Ficaram somente aquelas recentes, as que meu coração sabe que são muito importantes. E hoje, não quero prever o futuro. Tenho medo. Muito medo. Pressentimetos. E uma dor estranha que me arrepia até a nuca. Eu preciso esquecer de mim. Só por hoje.
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U ma menina-metamorfose. Mudava suas idéias com frequência, através de pais, amigos, 'figurantes' e intrometidos. Até o dia em que decidiu seguir seu coração. Até entender o que era coração, idéia própria e escolhas, levou um certo tempo. Certo, não sei bem a quatidade. Eu a observava ao cair em contradição várias vezes, por influências antepassadas, até se achar. Mas quando se achou, parecia um pouco tarde demais. Ouviu seu coração, mas as escolhas já tinham sido feitas de forma errada. Suas idéias agora sim, se encaixavam perfeitamente, só que não sabia muito bem como voltar atrás. Parecia um pouco tarde. Mas só parecia! Mais um vez, teve que ouvir todas as influências dizendo que era não podia mais mudar. Mesmo sendo uma menina-metamorfose. Pois é! Ela, uma menina-metamorfose não podia deixar de mudar, mais um vez! Seguiu com seu pequeno coração, suas idéias e suas escolhas, em busca do que realmente queria. Dessa vez, ela não iria mudar mais nada. Só acrescentar. Tratou de
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O que me faz bem tem nome. E tenho medo de fazer mal à quem me faz tão bem. Não gosto de sentir medo, posso dizer que perco ele facilmente quando escuto sua voz, mas é como um anjo, e tenho medo de que se machuque com os outros por aí. Meus minutos de felicidade estão com a validade muito rápida, no fim da noite, quase sempre percebo suas lágrimas, por esse ou aquele motivo. Se eu pudesse, te entregaria cada estrelinha pra que seus olhos voltem a brilhar como quando está feliz. Eu quero conseguir fazer isso, apenas com meu amor traduzido em palavras, já que uma garota chata chamada 'distância', não me deixa sentir seus abraços (os melhores do mundo) todos os dias. Eu era muito feliz e... é eu sabia. Mas hoje eu luto contra a garota chata que citei e contra dois garotos idiotas que me pertubam muito: o 'ciúme' e o 'medo'. Sei que um dia, a gente vai rir de todos eles. Mas só quero sorrir, se você estiver ao meu lado, sorrindo junto comigo.
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Eu podia tanto poder. Poder sair daqui e viajar tudo isso só pra fazer o que eu queria. (Quero). Me sinto inquieta de não poder fazer muita coisa. Muita coisa. Como um pulso que não pode atingir seu destino por depender de outros pulsos nem sempre a seu favor (Sim, estou hiperativa hoje). O que eu quero, não vou mais prometer a ninguém. E sim a mim mesma. E vou continuar a amar com todas as forças, tudo e todos, para os quais meus olhos brilham quendo vejo. Amar eu posso. E se um dia eu disse 'te amo', foi porque realmente valeu ou ainda vale a pena. 'Vão falar que você não é nada, vão falar que você não tem casa, vão falar que você não merece, que anda bebendo e está perdido. E não adianta o que você dissesse, você seria desmentido. Vão falar que você usa drogas e diz coisas sem sentido. Se eu for ligar, pro que é que vão falar, não faço NADA.'
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Já amou sem medidas? Já sentiu que estava no céu só porque alguém te beijou ou te disse algo simples, mas impactante? (Sendo esse alguém a pessoa mais importante da sua vida). Se sim, então você sabe o que é querer morrer quando esse alguém não te diz 'eu te amo' como antes, por algum motivo não tão relevante. Sim, vontade de morrer, porque sem saber como mudar, eu faço TUDO ERRADO. E parece que sempre.
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O uvindo a voz do meu irmão de 13 anos (que não vejo há mais de um mês) pelo telefone, senti saudades da época em que eu era apenas uma garota na quinta série. Uma amiga, a Lana e eu, saindo da escola. Ela ia beijar um garoto pela primeira vez. Eu achava aquilo bem empolgante. Mas parecia um contrato. Eu, ela e o menino, caminhamos silenciosamente até uma rua, depois da escola. O garoto na frente, ela olhava pra mim com uma cara de quem havia esperado a vida toda por ele. É, esperar ela esperou. Mas não sei se era ele mesmo. Chegamos até uma árvore. Lana me olhou como se quisesse dizer algo. "Ah é, eu tenho que ficar longe", pensei. "Que sem graça! Andei até aqui pra quê?". Saí, fiquei na outra rua esperando. Quando comecei a me empolgar com aquela paisagem bucólica da cidade em que morava, vi ela voltando. "Vamos?" perguntou. "Como assim? Já?". "É...". É, o 'contrato' havia acabado. Não consegui nem imaginar que aquele tempo tã

A música, o vento, ela.

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Eu sei que tudo aqui parece ruim demais pra acordar tão cedo, pra dormir tão tarde. É inacreditável o tamanho do tempo que passei por lá. Mas nunca me senti tão bem. Foram incontáveis sensações, sorrisos, quase lágrimas de emoção. Tão pouco tempo pra tanta coisa. Entrei naquele lugar carregado de lembranças, aqueles dias nunca mais vão sair da minha mente. Olhei pra você, segurei sua mão sorrindo e entramos. Contamos, cantamos, gritamos até. Nunca me senti tão bem. Todo mundo na mesma sintonia. Sentia medo, ás vezes você ficava perto demais, pra respirar. Eu me lembrei de tudo que senti sozinha, até o dia em que entrei naquele mesmo lugar. Eu me lembrei que naqueles dias sim, estava difícil de respirar, quando eu podia ver seu sorriso cada vez mais perto. Como se não bastasse , o misto de nostalgia e felicidade começou a estalar na minha cabeça, quando ouvi aquele solo de guitarra e a música com a letra completamente nossa. Eu não podia pular, não podia te beijar, não podia gritar... m
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E u bem que podia falar sobre a minha longa e chata viagem de ontem, que peguei três ônibus diferentes´pra chegar à minha chamada 'casa de verdade'. Eufórica, porque é chegar naquele lugar e começar a contagem regressiva pra voltar pra cá. E bom, nem vou continuar esse assunto mesquinho e chato, essa situação não merece nem mais um parágrafo! Hoje é meu aniversário ! E mesmo minha mãe estando aqui do meu lado, me suplicando pra sair do pc, eu preciso dizer que espero algo mais a ter dezoito anos. Até ontem, nem me lembrava muito que era véspera de um dos dias mais importantes. Até que as 1:20 horas da manhã de hoje, meu irmão me ligou. No mínimo bêbado, nem o encontrei em casa quando cheguei. Estava em mais uma das festinhas. De repente ouvi gritos por todos os lados, meninas e meninos, mesmo por graça ou vontade de aparecer, me desejavam feliz aniversário. Falei com umas cinco pessoas diferentes, sem saber quem era cada uma delas. Meu irmão ria no fundo, rindo com a galera. Nã
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T em dias que parecem não ter somente 24 horas. E sim umas 26, no mínimo. Foi assim por hoje. Aquele dia tenebroso, aquela prova horrenda te esperando a noite, e você se desespera a estudar. Não adianta muito, quando não é interessante estudar algo. Mas já insistiram em dizer que tenho que viver intensamente cada dia, e cada acontecimento. Acho até legal essa pequena ideologia. Mas pela primeira vez não consigo viver assim. Só tenho a mente no que quero. Talvez seja porque pela primeira vez, sei realmente as coisas que quero. Uma vida, de verdade me espera. Com tudo aquilo que se sonha sem saber que se sonhava. Eu era feliz e não sabia! E daí? Agora depende de mim, na maior parte. Só preciso saber gritar por esses dias que não parecem ter somente 24 horas, que não quero isso pra mim. Gritar a quem precisa ouvir que a felicidade não se compra, não se arranja, não se acostuma, não se conforma caso não seja mesmo felicidade. Felicidade não é eterna. É coisa de momento. Mas o amor, ah el
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Foi incrível como tantas coisas mudaram em tão pouco tempo. De repente, saí de casa, me despedi chorando da minha família, dos meus amigos, do meu bebê e fui. Ou melhor, vim. Parecia um jogo de 'aguentar ficar sem chorar'. E eu perdi. Mas já vem a revache, não me preocupo tanto. Tanto. Imagine você, o que é morar numa casa com mais nove garotas . Cada uma com sua vontade, seu medo, seu jeito, sua forma de viver, suas manias... Ninguém me conhece o bastante ainda. Foram apenas 35 dias aqui. Dormindo no mesmo quarto de uma delas. Já houveram as 'diferenças', cada uma sabe o que não deve fazer. Eu? Bom, sei que devo ficar bem quieta no meu quarto, se possível, todo o tempo do dia e da noite. Sabe quando se tem medo de dizer o que você realmente pensa? Medo de dizerem que você é nojenta, por ser simplesmente você? Pois é. Por aí. Concluí que pareço ser uma coisa, mas sou outra. E tenho medo de surpreender as pessoas com a verdade. Então me fecho por aqui. Nesse meu mundinh
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Será que alguém consegue entender por que mesmo sabendo que as diferenças de cada um, faz com todos sejamos iguais, a maioria das pessoas não respeitam cada uma dessas diferenças? É deprimente ver em cada olhar, aquele desprezo por você. Sem ninguém lembrar que um espelho seria suficiente a cada um. Há coisas tão injustas no mundo, pra se questionar, além da minha vida, ou além das minhas vontades. Não machuco nem vou machucar ninguém por isso. E acredito que é bem mais relevante viver cada um a sua vida, que seja intensamente, do que se preocupar tanto com a dos outros. É daí que começa a guerra.

Contra tudo e todos

Acho que desde meu grandioso nascimento, não tive muita sorte na vida. É até angraçado dizer isso hoje, mas quem vive mesmo sou eu. Com 5 anos, não me enturmava muito na escola. Só aos 7, 8 anos, tive uma amiga tãão legal, que quando mudei de escola, teve amnésia e não me cumprimentou mais. Pois bem, quando completo meus 17 anos, com medo de crescer, me vejo cercada de amigos, amigos que confio, que sabem dos meus segredos (porque confio). E aí, tenho que me mudar. Levando comigo as melhores lembranças, muita coisa guardada pra ainda fazer. Tudo porque preciso provar que sou forte. Forte o bastante pra aguentar essa dor, essa coisa estranha, pra aguentar todos se vendo, menos eu. Pois bem, estou aqui, viva. Não parece, mas sinto dor. E mesmo sem dizer nada a ninguém, vou tentar ser a mesma. Não é porque estou na faculdade, que tenho que sair todos os dias, ir em todas as festas, cantar todos os meninos (¬¬') veteranos e beber até me entopir. É tão ridículo e mesquinho ver as menina