As oito horas que durmo, pela noite, são carregadas por dois cobertores pesados em cima do meu corpo. Ao acordar, tenho de me vestir, me cobrir, exageradamente, muito frio, mais frio. As unhas ficam roxas, a cabeça dói. O vento forte e gelado, deixa meu ouvido com dor. E assim, é o dia inteiro, até a hora de você chegar.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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