Fictítio.
-Tira essa pintura macabra do teu rosto garota! Arranca essa roupa que te faz tão justa! Abaixe o cabelo e cubra-se do que for, menos do frio que faz lá fora! Vê o olhar que tem? Não, não vê! Porque se porta como apenas um corpo que pretende rodar e se mostrar! Não tens nada menina! Não tens nada ainda... somente uns olhos que infelizmente não enxergam nada do que a vida realmente é. - saiu amedrontado com as próprias palavras, batendo a porta frágil da casa, que tremeu.
Gabriela tinha o rosto borrado, machucado, feio agora. Pó se misturava à lágrima, ao batom, à dor de ser quem era, ao medo de nada mudar. Queria sumir. Ou simplesmente aparecer muito mais do que já havia aparecido. Queria ser Gabriela, a garota que enxergava a vida como ela realmente é.
Ps: sem base em nenhuma outra história vivida ou convivida. Talvez lida, mas não me lembro.
Gabriela tinha o rosto borrado, machucado, feio agora. Pó se misturava à lágrima, ao batom, à dor de ser quem era, ao medo de nada mudar. Queria sumir. Ou simplesmente aparecer muito mais do que já havia aparecido. Queria ser Gabriela, a garota que enxergava a vida como ela realmente é.
Ps: sem base em nenhuma outra história vivida ou convivida. Talvez lida, mas não me lembro.
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