Acredito. Como alguém que aprendeu a sonhar a pouco tempo, mas que sem se preocupar com as consequências dos sonhos, não quis mais parar. Sinto medo, saudade à flor da pele. Choro constantemente. Só paro ao ouvir sua voz. Me ensinou a sonhar. A amar. A conseguir chorar e colocar pra fora o que muitas vezes o coração guarda, calado. No ar, o desafio de enfrentar o mundo sozinha, me amedronta. Mas dentro de mim, sinto que há algo talvez mais forte do que tudo isso. Se não for forte o bastante, saberei que não estou sozinha. Porque ainda assim, vou estar de pé. Acredito, como alguma criança que espera o presente no natal. Mas acredito dessa vez em mim. Mais em mim do que em qualquer outra pessoa. Quero pra mim, esse ar desafiador na minha garganta. Quero entregar em suas mãos, o meu amor, o que eu disse que é mais forte. E vou. Mais do que já fiz. Quero sonhar sem pudor, sem parecer idiota. Porque me ensinou assim, e assim ser será. Obrigada por existir, por mostrar que eu existo e que posso. Porque simplesmente sou eu e você. Quase a mesma coisa, juntas. Te amo!

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