Any, Carolinda, Táta, Ponchito, Karol, Clarinha, Cuêlo, Bailarina... olham pra mim e perguntam o que se passa. Pena, eu não consigo falar com eles. Eles não me entendem hoje, porque parece que fugiu isso de mim, não consigo entendê-los também. Mas escutam.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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