Hoje, queria prolongar meu sono, como tentei fazer há dois dias atrás. Voltei a estaca quase zero, me sinto mal e perdida outra vez. Sei que uma dose de otimismo não faz mal a ninguém, mas dessa vez, o contráro tomou conta. Acho que já disse por aqui, como novmebro me dá nostalgia. Muita! Me machuca pensar que faz um ano que deixei a vida escolar, que esse ano passou rápido demais (sempre assim), e que, apesar de todos os meus esforços, pode ser que nenhum dos meus sonhos se realizarão. Nenhum! Talvez eu tenha que mudá-los agora. Mas não quero. Não! O que foi isso, que aconteceu? Tento entender, de verdade. Era tudo tão mais fácil, foi ficando alegre, foi ficando real... e hoje eu me pergunto, o que foi que aconteceu? Onde estão meus sonhos? Minhas metas? Onde estão agora, todos aqueles planos, sobre as roupas no varal? Onde é que guardou os textos, pra onde foram? Falta explicação. Muita explicação. Por nada, por nada, e como pó se esvoaçou pelo vento, sem me deixar pegar e observar se ia bem. Por nada, perto do que tenho agora, agora diminuído aqui. Por nada, pois sei que sabe bem onde está, e que não se perdeu. Mas queria que se perdesse. Era sair da rotina. Era mudar alguma coisa. Mas então, disse, sem poder e sem querer dizer, mas disse. Era como um capítulo a ser finalizado. Mas tinha, por que? Me veio um deja vu, algo que escrevi quando tudo pra mim não passava de sonho. Apenas um sonho maluco.
Quem parece ficar com todos, no fundo é sempre sozinho
E o que aconteceu com você?
Com seus planos e sonhos?
Eu era a única que concordava sem saber
simplesmente porque confiava
Não posso mais tentar voltare lembrar...
Será que toda brincadeira tem um fundo de verdade?
Será que tudo que diz, é sério?
Ou será algum dia?
Não posso mais acreditar no que diz.
Não posso mais me iludir que sempre vivem pra um só.
E vou, tentando seguir em frente.
Um mundo que mal entrei e já tenho medo.
Mas que me atrai cada dia mais.
Concordo contigo: o errado, parece certo muitas vezes.
Não, os versos não são pra você;
Que construiu um castelo,
E no fim, percebi que era de areia.
Agora, me preocupo com os jogos,
Eu não sei mais quando falam a verdade.
E não sei quem levo a sério.
Talvez seja uma brincadeira, mas eu queria você
Por um instante, mesmo correndo riscos.
Lembra do plano?E da flor...
Eu busco respostas nos olhares.
Talvez, se pudesse olhar melhor pra mim,
Mesmo com medo de tudo, eu tento seguir em frente.
E você sabe, me conhece como ninguém.
É engraçado como se porta, se empolga diante de qualquer elogio. Lembro da minha mãe, que antes, só vestia o que eu pedia. E a gente se comunica com os olhos. Mesmo achando que não pensamos as mesmas coisas. Eu me lembro de cada lágrima que caiu do seu olhar, eu tentando contê-las, sem sucesso. E lembro de quando a confiança era tão forte, que perdi a vergonha e chorei ao seu lado. Foi quando me ensinou a não ser como uma pedraa deixar de lado alguém triste e dura e a viver mais alegre. Sempre tentando ver o lado bom das coisas. Hoje, sou cheia de amuletos, cada um lembra um momento mágico. Eu sei que vai mudar tudo. Talvez tudo volte a ser como era antes de eu chegar. Mas nem sei mais nomear as coisas que sinto agora. Suas brincadeiras não têm possibilidade de virar realidade. Então, eu tenho medo quando fica perto demais, pra eu respirar.
(Textos de Fevereiro de 2009)
Não quero saber mais de intensidade. Mas voltou a ser platônico.
Quem parece ficar com todos, no fundo é sempre sozinho
E o que aconteceu com você?
Com seus planos e sonhos?
Eu era a única que concordava sem saber
simplesmente porque confiava
Não posso mais tentar voltare lembrar...
Será que toda brincadeira tem um fundo de verdade?
Será que tudo que diz, é sério?
Ou será algum dia?
Não posso mais acreditar no que diz.
Não posso mais me iludir que sempre vivem pra um só.
E vou, tentando seguir em frente.
Um mundo que mal entrei e já tenho medo.
Mas que me atrai cada dia mais.
Concordo contigo: o errado, parece certo muitas vezes.
Não, os versos não são pra você;
Que construiu um castelo,
E no fim, percebi que era de areia.
Agora, me preocupo com os jogos,
Eu não sei mais quando falam a verdade.
E não sei quem levo a sério.
Talvez seja uma brincadeira, mas eu queria você
Por um instante, mesmo correndo riscos.
Lembra do plano?E da flor...
Eu busco respostas nos olhares.
Talvez, se pudesse olhar melhor pra mim,
Mesmo com medo de tudo, eu tento seguir em frente.
E você sabe, me conhece como ninguém.
É engraçado como se porta, se empolga diante de qualquer elogio. Lembro da minha mãe, que antes, só vestia o que eu pedia. E a gente se comunica com os olhos. Mesmo achando que não pensamos as mesmas coisas. Eu me lembro de cada lágrima que caiu do seu olhar, eu tentando contê-las, sem sucesso. E lembro de quando a confiança era tão forte, que perdi a vergonha e chorei ao seu lado. Foi quando me ensinou a não ser como uma pedraa deixar de lado alguém triste e dura e a viver mais alegre. Sempre tentando ver o lado bom das coisas. Hoje, sou cheia de amuletos, cada um lembra um momento mágico. Eu sei que vai mudar tudo. Talvez tudo volte a ser como era antes de eu chegar. Mas nem sei mais nomear as coisas que sinto agora. Suas brincadeiras não têm possibilidade de virar realidade. Então, eu tenho medo quando fica perto demais, pra eu respirar.
(Textos de Fevereiro de 2009)
Não quero saber mais de intensidade. Mas voltou a ser platônico.
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