Um ritmo frenético, rua, casa, casa, rua, me faz não ficar parada. Na minha mente, só vem a semana que vem. Bendita e livre semana, quando vou sair, sorrir do lado dela, e rir das coisas mais idiotas do mundo.
Não entendo o que escreve mais. Não, porque antes pensava em mim. Mas como disse, me acho importante demais. Aprendo por esses dias, a não ver nada recíproco, nada do que sinto e sai de mim. Mas de verdade, queria entender seus versos. Outra vez, me sinto idiota.
Ah! Se minhas palavras não fossem em vão, talvez não estaria bem por hoje. Bem, no sentido de me despedir calma e serena e cansada demais.
Voltando: bendita e livre semana que vou sair com eles e cantar mesmo parecendo a mais idiota do mundo.

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