E quando fica um vazio dentro dela, ela sai aos quatro ventos, correndo atrás de alguém que se diz refúgio. O vazio, uma carência. A falta que outro alguém faz. Mesmo saindo aos quatro ventos, saltitante, no peito bate lento. Nunca vai ser do mesmo jeito. Como quer que seja, como se fosse antes. Não, nunca. Só eu posso te levar até onde deseja. Me desculpe. Nunca irá conseguir sentir como se estivesse sem ar. Não mais.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog