Apaticamente, olhando a janela colorido lá fora, o vento bate e só o rosto se refresca do calor que no corpo faz queimar. Não há nenhuma lágrima, nenhum sorriso, apática, apática, cinza embaixo da colcha amarela. Nada que entrar doce nela, vai poder sair com o mesmo gosto, nada. Na mente, vagas lembranças, havia um gramado.

Será que sozinha daria certo? Será que não era pra ser assim, como é, dentro de mim?
Será que errei quando, diante dos olhos, me entreguei e não corri?
Por que é que tinha que ser tudo assim... ?

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