Nesses dias frios eu me lembro que minha vontade de escrever por aqui, começou a um ano. A um ano, quando minha cabeça e meu coração estavam no auge da insanidade para alguns, ou simplesmente desesperadamente apaixonada para outros. Apaixonada por uma garota, e ao mesmo tempo por mim. Apaixonada por minhas escolhas que não estavam sendo totalmente feitas. Eu estava em transe, sozinha num lugar muito longe, onde ninguém conseguia entender minha dor. Acho que dores me perseguem. Ou melhor, eu as persigo. Persigo por medo da felicidade, tavez. Ou simplesmente para me preparar para uma dor
que é mais forte e que provavelmente virá. É, eu não sou mais aprendiz de Poliana, tento por meus pés no chão, e mantenho o amor dentro de mim pra que meus pés não se afundem demais. Tudo em excesso faz
mal, verdade? Não. Viver em excesso, faz bem. Só depois de viver tantas coisas durante um ano, eu sei que viver com intensidade é a melhor coisa que existe. Porque se chorei e sofri demasiadamente, tenha certeza: as horas de gozo foram por suas vezes, demasiadamente intensas.
que é mais forte e que provavelmente virá. É, eu não sou mais aprendiz de Poliana, tento por meus pés no chão, e mantenho o amor dentro de mim pra que meus pés não se afundem demais. Tudo em excesso faz
mal, verdade? Não. Viver em excesso, faz bem. Só depois de viver tantas coisas durante um ano, eu sei que viver com intensidade é a melhor coisa que existe. Porque se chorei e sofri demasiadamente, tenha certeza: as horas de gozo foram por suas vezes, demasiadamente intensas.
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