Sentia a dor da consciência, nasci assim. De corpo fraco, a dor física que fragiliza ainda mais, mostrava e gritavam as paredes: 'Nasceste para sofrer! Pediste para nascer! Pois chore tudo é só o começo'. Pois, desde então, me tranquei num sorriso amarelo e podre, mas que convence a quase todos. Os que não convenço, me trancam num quarto para que eu entenda de vez a minha dura e fria realidade. Hoje, em cima da minha pele, nasce uma espécie de casco. Quase já não sinto o tato alheio. Principalmente os mais fortes.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
Comentários
Me sinto assim as vezes, mas como disse outro dia desses, prefiro pensar que vim com alguma missao, nao é tudo tao a toa.Pense nisso!
passei horas aqui lendo haha
;*
isso foi tão tocante. muito bom sofis, muito mesmo!