Não quero ser suja baby. Quero ser sua e só. Mas hoje entendo parte daquele poema que escreveu outro dia. E hoje vou te explicar uma coisa. Não sou suja, não somos. É que temos ás vezes a carne tão viva e a pele tão repulsante, que nos faz vibrar a ponto de pensar que podemos invadir o corpo alheio. Isso não é sujeira. É entrega.
Assim vai levando a vida. Se arrisca, petisca e se entrega. Erra, corre e conserta.
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Me lembro de um dia dizer, olhando pra mim: a vida é pra viver mesmo. Se tiver medo demais, cautela demais, vai perder toda a graça. Me dá a mão que eu te ensino a voar. E mesmo depois que aprender a voar sozinha, não se preocupe, ainda vou estar aqui.
Assim vai levando a vida. Se arrisca, petisca e se entrega. Erra, corre e conserta.
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Me lembro de um dia dizer, olhando pra mim: a vida é pra viver mesmo. Se tiver medo demais, cautela demais, vai perder toda a graça. Me dá a mão que eu te ensino a voar. E mesmo depois que aprender a voar sozinha, não se preocupe, ainda vou estar aqui.
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