Façamos poesia com a vida, pois então. Esse negócio que só sai quando sangra aqui dentro, deve acabar, e farei de tudo para tomar as providências cabíveis.
1) Não estarei te gozando a cara amanhã. Se for pra gozar, gozo agora. Amanhã é outro dia, ainda para chegar e o gerúndio eu só uso agora. Principalmente quando o assunto é gozar.
2) Não vou ouvir a guerra da propaganda eleitoral. Procuro primeiro as fichas criminais dos candidatos, e depois vou ver 'Friends' na tevê, que me faz gargalhar com muito mais dignidade e vontade.
3) Não vou me apegar (até porque, nunca me apeguei) a rostos e corpos tão iguais e tão sem vida real, para falar de paixão, tesão e amor. Eu gosto tanto do diferente, que me chamam de anormal. Mas pra mim falta de sanidade é ser robô, boneca ou sem defeitos.
4) Não vou me calar quando (você aí) quiser. Eu não quero arrumar minha cama e quero comer o quanto puder. Quero conhecer o mundo que fica por trás do mundo, os segredos já desvendados sob os olhos, pirâmides, estrelas e números (Yes, i'm crazy) e dizer que me importa sim.
É que viver é um verbo que me apeguei muito. Daí escrevi quatro metas. As que não acredito sair nunca da parede do meu quarto.
1) Não estarei te gozando a cara amanhã. Se for pra gozar, gozo agora. Amanhã é outro dia, ainda para chegar e o gerúndio eu só uso agora. Principalmente quando o assunto é gozar.
2) Não vou ouvir a guerra da propaganda eleitoral. Procuro primeiro as fichas criminais dos candidatos, e depois vou ver 'Friends' na tevê, que me faz gargalhar com muito mais dignidade e vontade.
3) Não vou me apegar (até porque, nunca me apeguei) a rostos e corpos tão iguais e tão sem vida real, para falar de paixão, tesão e amor. Eu gosto tanto do diferente, que me chamam de anormal. Mas pra mim falta de sanidade é ser robô, boneca ou sem defeitos.
4) Não vou me calar quando (você aí) quiser. Eu não quero arrumar minha cama e quero comer o quanto puder. Quero conhecer o mundo que fica por trás do mundo, os segredos já desvendados sob os olhos, pirâmides, estrelas e números (Yes, i'm crazy) e dizer que me importa sim.
É que viver é um verbo que me apeguei muito. Daí escrevi quatro metas. As que não acredito sair nunca da parede do meu quarto.
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