É sempre assim. Nos dias em que minha mente vai ao estopim, e o coração se omite, dizendo que quem resolve é a raiva, eu me lembro que estou trabalhando com o tênis e o casaco dela. E quando eu penso que é pouco, vejo que o perfume ficou impregnado nos meus braços, nos ombros... e outra vez na mente.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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