Era pra eu decidir. Mas nenhum blog que pudesse me ajudar, teve posts novos. Ninguém me procurou demais, e fui atrás de amigo e amigo, acordando uns em casa, querendo tirar outros do trabalho. Tudo como há um ano atrás. Não vejo nada que me dê um sinal, além da saudade matando aos pouquinhos. Gasto dinheiro com nada, tentando me divertir. Digo que vou melhorar, andei sozinha acredito, por quilômetros, a pé. Meu joelho doeu, mas valeu a pena. Me sinto sozinha, mas ás vezes é melhor do que estar com gente estranha. Gente que pode me ver só como um pedaço de carne. Conversando com alguém, só depois de eu explicar e explicar, ela entendeu: eu procurava uma amiga. Amiga. Nada mais. Pode ser?
Não que eu não tenha. Eu tenho. Mas ás vezes, acho que eles (que são poucos) já estão meio fartos da mesma história. De mim, também. No desespero, eu falo tanto! Eu consigo confundir o meu próprio nome, com o dela, cerca de duas vezes ao dia. Eu passei por lojas, eu cantei músicas que odeio... é, acho que o destino vai decidindo por mim. Não quero ver fotos, nem vídeos. Eu preciso da garota de hoje. Não a de antigamente.

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