Se entrega no silêncio, com paz. Diz pra dentro como sou sua, me conte quando eu dormir. Me toma no seu colo, que me faz bem. Mas saiba que a vida, é louca. O mundo, vai e vem. Me engula quanto puder. Enquanto souber da carne, da alma. Que se entrega a você, com fervor e calma. Se quiser ou não mais puder, adormeça tudo com louvor. Mas viva com vigor, de quem lutou e viveu porque quis. Vamos lá. Com intensidade, devagar. Também é amor, também é feliz. E você será sempre, um pouquinho assim, parte de mim.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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