Eu amo as crianças nos ônibus e metrô. Até quando elas choram sem parar e eu as olho, elas apontam para meu piercing e, quando estão com as mães ou irmãos questionam se eu durmo assim. Até gosto de não ser como a maioria, que está sempre com um fone de ouvido, chiando músicas repetidas, seja uma garota de quinze, ou um senhor de oitenta. 

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