Voltou, sem querer ter tanta pretensão. Já tendo ao me ver escorrendo pelo chão, apanhou meus restos derretidos e soube bem o que fazer comigo. Não quero mais pensar que é em vão. Chega de fugir dessas cores vibrantes, dessas melodias e agora, desse perfume que me denuncia. Tudo bem, você não sabe onde chegou. Nem eu mesma sei. E quem ousar decidir onde estou e o que devo fazer, perderá toda a graça do momento.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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