Denomine fraqueza, se assim desejar, mas sou sim, dessas que cutuca a ferida, escreve, relembra, faz um filme na cabeça pra se questionar mais uma bendita vez, o que está acontecendo. E se eu pudesse escreveria sobre cada mosca que pousasse do meu lado. Acho que tudo e todos têm sua significância. Mas aí, pensar que são todos deuses, eu caio fora. Faço isso pro meu bem, não tanto pelos outros.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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