Um gosto do vazio, uma fome que nunca acaba, pulo páginas freneticamente. Nada, nada a fazer. Mas não era bem isso que eu queria. Por isso eu me calo, me fecho. Deixa estar, aproveito o sol de amanhã como nunca antes e trato de esquecer de hoje.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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