Eu só não vou mais, nadar contra a correnteza com aquele ânimo de uma jovem de quinze anos. Nada de morrer de cansaço, sofrer como uma louca, questionando meus atos tão sinceros. Putz, é tão libertador, mesmo que por horas, sentir que posso ter o meu caminho, meu, trilhado e criado por mim, com todas as minhas escolhas selecionadas a dedos e cálculos milimétricos. Nada é pra sempre. Nem o início e nem o fim.

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