Ao som de todos os meus sentimentos lá fora, naquele quintal, eu sei que no fundo, nem tão lá no fundo assim, todos os olhares podem enxergar meu corpo estremecendo a cada verso. O violão guia meu olhar, pra nada ficar tão visível, tão claro. Me sinto fraca ao ponto de tremer o corpo inteiro, por nervosismo. Não existem unhas. Não existem tantas esperanças. E não se sabe ao certo o que se quer. Talvez somente paz, calma interior. Talvez um novo amor. Talvez eu só precise fugir de toda essa cruel realidade.
Já não sei cantar como antes. Minhas frases não têm coerência. Me confundem os olhos, os excessos de cachos, palavras, promessas feitas, desfeitas, defeitos, efeitos, feito um tiro, uma cócega, um arrepio.
Por favor, me deixe no meu quarto, apaga essa luz e fecha bem a porta. Eu posso ouvir todas as canções daqui.
Já não sei cantar como antes. Minhas frases não têm coerência. Me confundem os olhos, os excessos de cachos, palavras, promessas feitas, desfeitas, defeitos, efeitos, feito um tiro, uma cócega, um arrepio.
Por favor, me deixe no meu quarto, apaga essa luz e fecha bem a porta. Eu posso ouvir todas as canções daqui.
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