Nem vilã, nem mocinha. Ninguém sabe realmente da história (longa) da minha vida, rica em detalhes sórdidos e puros, bizarros e também maravilhosos. Se boto um sorriso no rosto, é por gratidão a Deus, não vingança. Se busco uma saída sozinha, não é egoísmo, é a fuga do melodramático. Se eu só quero coisa nova, não estou cuspindo no prato em que comi, mas insistir num mundo onde tudo parece perdido e difícil de controlar, me faz querer correr pra bem longe. E aí jogar na minha cara, culpazinhas sobre fatos minúsculos, diante do que já passei... ah não. De novo não. 

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