Dá pra sorrir, cantar, dá pra falar de mulher, comentar e rir. Dá pra curtir um álbum velho, que não se ouvia desde os treze anos. Dá pra dormir e acordar, comer freneticamente com a esperança de ter satisfação. Dá pra pensar no futuro até. Mas e aí, certas coisas é melhor ninguém nem tocar no assunto. É, a vida e muito mais do que eu estou pensando. E que eu raciocine logo. E volte a por o pé na estrada, e um sorriso de verdade no rosto, vai.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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