É de coisas leves que preciso. Esses olhares contagiantes, que nem sorrisos são, mas sorriem sim, pra mim. Olhando pro teto e ouvindo sobre todas as teorias de fuga, sobre acreditar (ou não) em amor eterno, sobre o cabelo estar bonito sem nada de frenesi. Sem cordas, amarras, cadeados, promessas. Talvez algumas fitas coloridas, e só.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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