Não deveria ser permitido escrever aos domingos. Não pra mim. A cada domingo, eu poderia ter uma crise de amnésia. Poderia engolir automaticamente esse ar embolado que entra por minha boca e desce feito um canhão por minha garganta. Eu só quero me entregar em algum lugar por aí... e aos domingos a vontade aumenta. Seja na cama, seja nos (a)braços, seja na rua, seja dessa janela. (Nesses dias tão estranhos, fica a poeira se escondendo pelos cantos).

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