Trabalhos a fazer, essa casa vazia, um mundo de possibilidades e uma vontade incrível de entrar de cabeça onde talvez não seja tão legal. Não que eu queira, mas paixonite infectou aqui. (Pode ser como gripe, qualquer coisa, piorando, eu tomo um remedinho que sara). E eu sei que foi só desse lado de cá. E quanto mais eu escuto "ela é doida comigo!" na forma mais irônica e brincalhona possível, mais eu me entorto na hora de dormir. Mais eu procuro pelas mãos.
Mais eu menos.
Mais ela mais.
Mas ela, bem menos que eu, provavelmente.
Mais eu menos.
Mais ela mais.
Mas ela, bem menos que eu, provavelmente.
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