Pra fugir de todo o questionamento que vem quinzenalmente, eu me apego às linhas estruturais de qualquer coisa que pareça interessante. Sigo cada passo dela, as voltas, as curvas, idas e vindas, zigue zagues, e espero ver onde vai dar. Mas ela acaba onde começa. E eu volto nas mesmas perguntas que começaram o jogo na consciência. Nada nunca foi tão estranho, vago e ao mesmo tempo, calmo. Posso rodar e rodar com as mesmas dúvidas. Não consigo responder nada sozinha. Não me ajudam a responder. E volto às linhas pela tela, pela casa, até pegar no sono.

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