São algumas, mas tão queridas e com o olhar verdadeiro que me sobra tempo pra carinho e atenção. Eu ando sorrindo sem medo de dar a mão. E ouvindo os conselhos dos melhores pra não escutar o que a tal gente pode falar. Podem falar que um dia eu fui embora, mas se questionem o motivo. Podem dizer que sorrio pouco, mas busquem responder a solução pra minha seriedade quando os vejo. Podem chamar de careta, mas é que não gosto mesmo de fumaça. Sair do controle por vontade própria, tão própria a ponto de não mais evoluir. Eu cresci e consegui ver a diferença entre cada um. Daí, de fora, onde a vida parece hilária com um copo na mão e a cabeça rodando.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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