Uma música e eu não quero me preocupar com mais nada. O volume bem alto, e eu me esqueço de que tudo está fora de controle. Minha mãe tem razão, quando diz que lá no fundo, minha organização é forjada. Não sei se está certo, mas eu perco o controle com as mãos, com o olhar e com as palavras. Eu tonteio e só enxergo o negro, com um cheiro bom. Ofegando, parece que gostam mesmo de me deixar assim, com o corpo mole. Enquanto alguns gargalham do que escrevo, outros dizem sentir o mesmo, eu me recuso mais uma vez a render minha mente a preocupações. (...)

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