13 de Maio, 2012.

Não sei quanto de espaço ela quer. Mas tem dias que toma tudo tudo tudo meu. Olha assim por cima, pensando que é maior. Como se os olhos mostrassem o tamanho da vontade que tem lá dentro. E meu medo e tolice, vão embora em segundos. Continuo sem saber o que ela quer, mas permaneço muda, tento com os olhos e aperto as mãos, sempre. Assuntos aleatórios vêm e vão, atrás de gargalhadas repentinas. Tudo pra fugir do que realmente paira. Vai negar o cheiro que está no ar?  Vai mesmo usar todo o dicionário evitando dizer as palavras proibidas? Eu fecho os olhos, e não digo nada... nada. E ainda assim, não sei bem o que ela quer de mim.

(...)

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