Esse chão que piso e que ao certo, nada se sabe, me faz rolar por aí. Essa vida de acreditar que posso fazer o outro sorrir, me deixa contida e impotente. Nunca se sabe o que está debaixo do tapete. Não digo sujeiras somente, mas relíquias que (ela) pode pensar que é melhor esconder. Eu sei de nada sobre ela. Queria saber. Tampouco sei sobre quando seu sono sobe, quem é que perambula essa cabeça. Do coração eu já nem falo. Fico do lado de fora olhando os olhos se fecharem. Não consigo dizer o porque, mas sinto mesmo que estou somente do lado de fora. Com um platonismo que sempre me pertenceu. 

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