Não sei até onde vai a mentira. A verdade é o que sinto e mais nada. Estou no escuro ainda e não sei se não abri os olhos ou se realmente estou no buraco. Talvez os dois juntos. E se todo mundo sobrevive de alguma forma, eu deixo todos seguirem seus respectivos caminhos e quando não escutar mais ruído algum, eu saio daqui, sozinha, me levanto e vou andando.
Se quiserem me dizer alguma coisa, que me chamem logo pelos nomes mais baixos, chulos. Eu sei o que fui ontem e o que sou hoje para cada um. E sei o que sou pra mim. Em mim, eu acredito, tenho fé, me lanço ao fogo. Mas é isso. E só.
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