Querendo manter sempre aqui, tudo num tom de modéstia, mas chega a ser engraçado como exijo quase nada de ninguém, como quero cobrar de mim mesma, e caso eu não cumpra as coisas me puno de tal forma que acabo nem dormindo. Ser a melhor pra mim mesma nem é lá uma coisa que mexe tanto com minha cabeça. Mas ser a melhor pros que tenho tanto apreço, ah... isso sim vale muito. 
E aí, aquele lance de querer ser legal com (quase) todo mundo, conhecem? Aquela mania que é minha, particularmente me ajudou muito a crescer lá, fora do quarto. Não rejeito os olhares dos desconhecidos como se todos fossem me roubar a alma. Não fujo de possíveis amizades, por idades, altura, cabelo, sexualidade, cor ou religião. Resolvi sorrir mais. Mas olha, nem sempre a vida me favorece. Eu não sou simpática. Eu sou muito do contra. Mas eu insisto em acreditar no modo mais otimista, vendo o lado bom que todo ser humano tem. Em (mais uma) contrapartida, eu olho no espelho e consigo ver que otimismo e ingenuidade se misturam fácil demais, como num liquidificador. Como vodca e maracujá. E mais uma semelhança: tudo isso hoje, só me faz querer vomitar. 

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