E essa mania de me convencer que eu já vou dormir, porque já vai passar. Ou talvez, na hora de acordar, seja tudo aquilo uma grande invenção ou mentirinha boba. E outra mania de deixar levar, deixar chover, deixar molhar, pra confundir quem tá em casa aí, assistindo tudo, e eu não contar que no meio da chuva, descendo pela cabeça, enquanto eu rodo e canto, tem mais lágrimas do que eles imaginam.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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