Como se de repente em qualquer dia assim no meio da semana, em horário comercial, pudesse escapar entre os meus dedos, como água. Sem que eu saiba, veja, sinta. É daí que surge essa sede estranha, sem hora marcada, horários impróprios, junto com o medo do futuro: beber você.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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