(...) Porque é bonito contar o tempo, contando-o pra mim. Segurando a onda, e explicar sobre os dias de vida de qualquer coisa que se construa a dois. E é bonito relembrar de todos os momentos lindos e de como sou fácil. Pra ela sou qualquer coisa, a qualquer hora que ela quiser (...)
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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