E eu volto a me lembrar de cada arrepiou que me causou. Um sopro nos olhos, a invasão no cabelo, a não censura de tocar as mãos na rua, de puxar pelo braço porque o desejo não tem hora marcada, de explorar o novo, me mostrar o desconhecido e ainda assim, contar nas entrelinhas que há muito mais que eu não conheço. E entre beijos, suspiros e agora, meus soluços eu pensei que podia ser só isso. Mas é muito mais.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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