Entre tantos casos, o caos, e essa vida que é família, que é tudo e que tem que ser, o trabalho, as brigas, o estudo e a obrigação de estar sempre sorrindo, ela me aponta o céu, segura minha mão como quando quer me levar pro cômodo mais perto, e alguma coisa tapa a lua, nuvens, friozinho, eu sinceramente pouco me importava, queria só olhar pro cabelo e pro rosto com o sorriso meio de lado. Me puxa e solta um "te amo", quase então proibido, novo, fantástico. Já amava há tempos. Dormi melhor naquela noite.

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