Desenho no papel como se arrancasse de mim. Mas é só mais uma cópia. Do coração, pro papel. Do papel, pra pele. E deve ser assim que as coisas começam outra vez. As peles se cruzam, se enroscam por aí. Passam a ser alvo de grande observação. Se transformam em desenhos no papel, porque depois de tanta pele, as coisas chegam ao coração. 

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