Desenho no papel como se arrancasse de mim. Mas é só mais uma cópia. Do coração, pro papel. Do papel, pra pele. E deve ser assim que as coisas começam outra vez. As peles se cruzam, se enroscam por aí. Passam a ser alvo de grande observação. Se transformam em desenhos no papel, porque depois de tanta pele, as coisas chegam ao coração.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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