Mesmo com dias literalmente cinzas, eu posso ver cores por aqui. Se não tem samba eu ligo o rádio de lá, se está frio demais dá pra sambar e esquentar e se a saudade aperta tanto, essas gargalhadas deixam o quarto pequeno. Em busca de luz, eu sigo, porque só não estou.
Eu falo como se fosse a primeira vez. Sinto medo como se tivesse ainda quinze anos. E já que falar tudo que eu queria não tá adiantando muito, não vai mudar... eu peço que faça qualquer coisa, pra eu não ver mais beleza em qualquer lugar ou coisa que tenha você. Grata.
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